23 febrero 2011

BIOLOGIA Y GENERALIDADES DE ABELHAS Apis mellifera (En portugués)

Classificação Zoológica

Reino
Animal
Filo
Arthropoda
Classe
Insecta
Ordem
Hymenoptera
Subordem
Apocrita
Superfamília
Apoidea
Família
Apidae
Gênero
Apis
Espécie
Apis mellifera L.
Morfologia e Anatomia das abelhas
O corpo das abelhas é dividido em cabeça, tórax e abdômen protegidos por um exoesqueleto duro, recoberto por pêlos.


Figura 5 : Partes do corpo de uma abelha operária Apis mellifera L. (adaptação de Winston, 1987)
Figura 6 : Sistema glandular de uma abelha operária de Apis mellifera L. (Camargo, 1973)


Cabeça
 Na cabeça se localizam os pêlos sensoriais, as antenas, olhos e aparelho bucal. Os pelos sensoriais e as antenas, em número de duas, localizadas na região frontal da cabeça são responsáveis pela percepção do meio ambiente, bem como os olhos que são em número de cinco, sendo dois compostos formados por omatídeos, com função de perceberem a luz, os movimentos a sua volta e as cores: ultravioleta, azul-violeta, azul, verde, amarelo e laranja, por ordem decrescente de sensibilidade. Não são capazes de enxergar o vermelho. Os ocelos são olhos simples em número de três, arranjados em forma de triângulo.
O aparelho bucal é formado de duas mandíbulas que cortam, manipulam o pólen, a cera e a própolis, ajudam na limpeza, retirada de abelhas mortas, na defesa e a probóscide formada pela língua e pelas maxilas, utilizada na coleta e ingestão de líquidos, coleta de pólen, desidratação do néctar, evaporação da água para o controle da temperatura da colméia, troca de alimentos e dispersão dos feromônios da rainha entre as operárias.


- Cinco olhos, sendo três pequenos (ocelos) e dois grandes, subdivididos em omatídeos;
- Um par de antenas (sons e odores);
-  Cérebro;
- Glândulas salivares, com destaque para a hipofaringeana (produtora de geléia real);
- Probóscide;
- Mandíbulas,

Figura 7: Vista frontal da cabeça de uma operária de Apis mellifera com a probóscide estendida
Tórax
Região onde se encontram grandes quantidades de pêlos que fixam os grãos de pólen das flores visitadas pelas abelhas realizando a polinização cruzada ao visitarem outras flores. No tórax, também se encontram os apêndices locomotores, compostos de três pares de patas e dois pares de asas.
As patas, um par em cada segmento torácico, são recobertas por grande quantidade de pêlos e são responsáveis pela locomoção, pela ligação entre as abelhas quando se agrupam em forma de cacho, pela limpeza das antenas, manipulação da cera e da própolis e, também, utilizadas para o transporte de pólen e resina até a colméia em uma poção côncava e sem pêlos, localizada na parte externa da tíbia do último par de patas das operárias, denominada corbícula. A rainha e os zangões não possuem as estruturas para coleta e transporte de pólen e resinas.
As asas localizadas nos segmentos posteriores do tórax, um par em cada segmento, sendo as anteriores maiores, ligadas ao par posterior por ganchos denominados hâmulos, que possibilitam a movimentação dos dois pares durante o vôo. As asas possuem veias irrigadas com hemolinfa (“sangue” das abelhas, frio e incolor).

  Figura 8 : Partes das pernas posteriores de uma abelha operária de Apis mellifera L. 
                 (adaptado de Winston, 1987).
Abdômen
Localiza-se na parte posterior do corpo das abelhas e é formado por sete segmentos nas fêmeas e oito nos machos, ligados por membranas. É recoberto por pêlos e as fêmeas apresentam uma estrutura externa de defesa, o ferrão, constituído de duas lancetas farpadas, sustentadas por forte musculatura e conectado ao saco de veneno. Internamente, o abdômen contém órgãos, sistemas e glândulas: papo melífero, estômago, coração, intestino, glândula e bolsa de veneno, ferrão, glândula de cera.

Figura 9: Sistema digestivo e excretor de uma operária de Apis mellifera com (A) o papo vazio e com (B) o papo cheio (adaptado de Winston, 1991).

ORGANIZAÇÃO SOCIAL E COMPORTAMENTO DAS ABELHAS Apis mellifera L.
A COLMÉIA é a casa das abelhas. Os ocupantes constituem-se em uma FAMÍLIA ou COLÔNIA de abelhas, formada pelos seguintes elementos:
•         Rainha
•         Zangão
•         Operária
Figura 10: Tipos de indivíduos de uma colônia de abelhas Apis mellifera L.
Numa colméia com aproximadamente 60.000 abelhas operárias teremos apenas uma rainha e cerca de 400 zangões, aproximadamente.
Ciclo de vida das abelhas
Para chegar até a fase adulta, a abelha passa por transformações, chamadas de metamorfose, seguindo a seqüência de ovo, larva, pré-pupa, pupa e adulto.
Quadro 1: Ciclo de desenvolvimento das abelhas
Elemento
Ciclo evolutivo (dias)
Período


Ovo
Larva
Pupa
Emergência (nascimento)


Operária
3
5
12
20
38 a 42 dias
Zangão
3
6,5
14,5
24
80 dias
Rainha
3
5
7
15
2 a 5 anos

                               Figura 11: Ciclo de desenvolvimento das abelhas

A Abelha Rainha
  •        Função de manter a ordem social na colméia e de pôr ovos;
  •         Põe até 3.000 ovos por dia quando jovem;
  •         Atinge a maturidade sexual entre o 5º e o 9º dia de vida. Realiza o vôo nupcial e é fecundada por 14 zangões, em média;
  •        Quatro a cinco dias depois de fecundada, já inicia a postura;
  •        Após iniciar a postura a rainha não sai mais para acasalamentos, pois guarda espermatozóides para o resto da vida;
  •       Desenvolve-se em câmara especial, a realeira (desenvolvimento do abdômen);
           
Figura 12: Rainha de Apis mellifera:larva, realeira e adulta                

       •   Vive até cinco anos, porque é alimentada com geléia real durante o período larval e o da vida adulta, mas sua capacidade reprodutiva vai diminuindo com o passar do tempo;
•    Na colméia, a família é mantida unida porque a rainha de forma constante emite um odor chamado de feromônio;
•    A rainha põe ovos fecundados (operárias) e não fecundados (zangões).



       





  Figura 13: Aparelho reprodutor da rainha                  Alvéolos de zangão e de operárias

                                              Figura 14: Postura da rainha (Fonte Embrapa)
O Zangão

•         Atinge a maturidade sexual aos doze dias;
•         Quando o zangão fecunda uma rainha seus órgãos sexuais “explodem”, morrendo instantaneamente. Isso é mais um capricho da natureza, pois, um zangão jamais poderá fecundar sua irmã ou filha, evitando assim a consangüinidade da família;
•         Seu desenvolvimento ocorre em células maiores do que as de abelhas operárias, por essa razão seu corpo é maior;
•         Além da função de fecundar a rainha, indiretamente ele ajuda a regular a temperatura interna da colméia e a esquentar os ovos e as larvas mais jovens;
•         O zangão come muito, não vive mais do que duas horas sem alimento, portanto, quando o mel na colméia fica escasso, as abelhas evitam criá-los e expulsam os já existentes;
•         Tem livre acesso a qualquer colméia;
•         Não possui ferrão.

















Figura 15: Fecundação da rainha Apis mellifera
A Abelha operária
Executam todo o trabalho necessário para a manutenção da colméia. As atividades desenvolvidas pelas operárias estão relacionadas com o desenvolvimento glandular, a idade das operárias e a necessidade da colméia, observando-se a seguinte seqüência:
•         1º ao 5º dia Þ limpeza dos alvéolos de crias, ajudam na limpeza de abelhas recém-nascidas, aquece os ovos e as larvas;
       
                 










                        
                  Figura 16: Operária nascendo       Figura 17: Operárias produzindo cera       
•         5º ao 10º dia Þ apresentam grande desenvolvimento das glândulas hipofaringeanas e mandibulares, produtoras de geléia real. Prepara a alimentação para as larvas, produz geléia real e cuida da criação de novas rainhas, sendo chamadas de abelhas nutrizes;
•         11º ao 18º dia Þ as glândulas cerígenas localizadas no abdômen apresentam seu máximo desenvolvimento, estimulando as abelhas para a produção de cera, constrói os favos e as realeiras para a criação de novas rainhas; recebem, desidratam e armazenam o néctar trazido pelas abelhas campeiras; elaboram o mel; ajudam no armazenamento do pólen;
•         19º ao 21º dia Þ realizam a defesa da colméia, estimulada pelo acúmulo de veneno no reservatório de veneno; prestam serviço de sentinela; são responsáveis pela manutenção da temperatura interna da colméia entre 34°C a 35°C; realizam os primeiros vôos de reconhecimento;
                          
                           Figura 18: Operária utilizando o ferrão
•         22º aos 38/42º dia Þ realizam serviços externos no campo, coletando néctar, pólen, resina e água, sendo denominadas de abelhas campeiras ou coletoras.
A relação da idade com as atividades desenvolvidas pelas operárias pode variar. A longevidade das operárias é próxima aos 40 dias, considerando-se as condições de primavera/verão, época de safra ou de maior atividade das abelhas; no inverno podem viver até 120 dias.
Quando a rainha envelhece, diminui a produção de feromônio, o que afeta diretamente a unidade da colméia. Sentindo o menor efeito do feromônio, as operárias produzem uma nova rainha. Identificam as larvas de até três dias, ideais para a produção de rainhas, destroem os opérculos, constroem as realeiras e alimentam as larvas com geléia real até o nascimento da nova rainha. A primeira que nasce imediatamente destrói as outras, para que nenhuma rival possa nascer.
A colméia fica então com duas rainhas, a antiga, ainda ativa, e a mais jovem. Nesse momento, podem ocorrer duas situações distintas, elas matam a rainha velha ou a expulsam do enxame e fornecem mais alimentos. Em outra situação, pode ocorrer o fenômeno da enxameação. O instinto enxameatório é predominante entre as abelhas africanas.
O fenômeno da enxameação tende a acontecer mais ao final das floradas, quando as reservas alimentares da colméia estão elevadas. Também pode ocorrer por falta de espaço na colméia para o desenvolvimento da colônia, que se vê obrigada a fazer uma divisão, pela presença de favos velhos e defeituosos. Esse fenômeno é o responsável pela multiplicação e distribuição das abelhas.
Um dos comportamentos mais marcante das abelhas é a defensividade. Elas respondem à ameaça da colméia com ataques, utilizando o ferrão como arma. Quando ferroam, liberam um odor de alarme que atrai outras abelhas para o ataque.

         Figura 19: Comportamento das abelhas     
A dança é outro importante meio de comunicação das abelhas, por meio dela as operárias podem informar a distância e a localização exata de uma fonte de alimento, um novo local para instalação do enxame, a necessidade de ajuda em sua higiene ou, ainda, podem impedir que a rainha destrua novas realeiras e estimular a enxameação.
O cientista alemão Karl Von Frisch descobriu e definiu o sistema de comunicação utilizado para informar sobre a localização da fonte de alimento, observando que as abelhas costumam realizar três tipos de dança: dança em círculo, dança do requebrado ou em forma de oito e dança da foice  (Wiese, 1986).
Quadro 2. Tipos de dança realizados pelas abelhas Apis mellifera para transmitir informações sobre fontes de alimentos.
Dança
Função


Dança em círculo

Informa sobre fontes de alimento que estão a menos de 100 m de distância da colméia.



Dança do requebrado

Usada para fonte de alimento que estão a mais de 100 m de distância. Nessa dança, a abelha descreve a direção e a distância da fonte.



Dança da foice

Considerada uma dança de transição entre a dança em círculo e a do requebrado. É utilizada quando o alimento se encontra até 100 m da colméia.

As danças podem ser executadas dentro da colméia, sobre um favo, ou no alvado. Durante a dança, a operária campeira indica a direção da fonte de alimento em relação à posição da colméia e do sol. A distância da colméia até a fonte de néctar é informada pelo número de vibrações (requebrados) realizadas e pela intensidade do som emitido durante a dança. Quanto menor a distância entre a fonte e a colméia, maior o número de vibrações. A campeira pode interromper sua dança a curtos intervalos e oferecer às operárias que estão observando, uma gota do néctar que coletou. Assim, ela informa o odor do néctar e da flor e as demais operárias partem em busca desta fonte.  O recrutamento aumenta com a vivacidade e a duração da dança.

COLMEIAS
Colméia é o local onde moram as abelhas é a sua habitação. Na natureza as abelhas utilizam locais naturais como ocos de árvores, fendas de rochas, telhados de residências, buracos cavados por animais, cupinzeiros, pneus velhos, entre outros, para construir sue ninhos. Apesar da diversidade de locais as abelhas mantém um padrão de construção do ninho, em relação à posição dos favos, espaço entre eles, pontos de fixação no substrato. De posse desse conhecimento vários abrigos foram idealizados, tentando proteger as abelhas contra as intempéries e predadores, atender suas necessidades biológicas e a facilidade para o apicultor.
Em 1852, Lorenzo Lorraine Langstroth, após descobrir o “espaço abelha”, que é a distância que deve existir entre os favos e os componentes da colméia, para permitir a livre passagem e circulação das abelhas (mínimo 4,8mm e máximo 9,5mm), patenteou uma colméia que revolucionou o manejo apícola, pois possibilita a manipulação de todos os favos sem causar danos às abelhas. As abelhas preenchem com própolis todo o espaço entre as partes da colméia que seja inferior a 5mm, grudando as duas partes. Se superior a 9mm, elas constroem favos, unindo as 2 peças, dificultando o manejo pelo apicultor.
A colméia Langstroth, também conhecida como americana ou “standard” é a mais difundida no mundo. É uma colméia mobilista, isto é todas as suas partes são móveis, possibilitando ao apicultor retirar, acrescentar ou trocar quadros dos ninhos ou melgueiras de uma colméia, somente encaixando ou desencaixando essas partes, conforme a necessidade. É considerada colméia fria por permitir maior circulação do ar, pois possui os quadros em posição perpendicular ao alvado, o que exige, por parte do apicultor, maiores cuidados em relação aos ventos frios, regulado com a utilização do redutor de alvado.
É constituída de fundo ou assoalho, que serve de apoio para toda a estrutura; ninho, onde as abelhas se instalam e a rainha faz a postura; sobreninho ou melgueira, onde o mel será armazenado; e a tampa, que recobre a estrutura. Na base, abaixo da caixa ninho, está o alvado, que é a entrada da colméia.
O número de melgueiras dependerá do fluxo de néctar da região. Tanto o ninho como a melgueira deve ter de 9 a 10 caixilhos ou quadros de madeira, com três fios de arame, onde são fixadas lâminas de cera alveolada, nas quais as abelhas constroem favos de postura e de armazenamento de mel. A melgueira é menor na altura, e os seus quadros são usados para armazenamento de mel.
Em alguns casos as melgueiras têm sido substituídas por caixas ninho, o que permite ao apicultor operar com quadros de apenas uma medida.
A madeira para a construção das colméias deve ser bem seca para evitar alterações ao longo do tempo, pode-se usar eucalipto, cedro, cedrinho, canela, pinos, pinho e outras espécies da região, desde que não sejam tratadas contra cupim, brocas e fungos para evitar intoxicar as abelhas.
Para maior proteção e durabilidade da madeira das colméias recomenda-se a pintura com tintas à base de esmalte sintético, acrílico ou outras impermeáveis. As cores recomendadas são as claras, nos tons azul, amarelo, verde e rosa. Não usar branco na frente da colméia, pois seu reflexo confunde as abelhas, que não identificam com precisão a distância do alvado.  O verniz pode ser usado, mas é uma pintura de baixa durabilidade.
 Recomendações na construção de qualquer modelo de colméia:
- Deve-se observar rigorosamente as medidas-padrão na fabricação das colméias e quadros;
- A padronização das medidas também é importante para uso de outros acessórios e equipamentos apícolas, como: centrífuga, redutor de alvado, alimentadores, coletor de pólen, entre-tampa, tela excluidora, etc.
- O “espaço-abelha” entre os quadros e as paredes laterais e a tampa deve ser respeitado para permitir o tráfego rápido e fácil das abelhas pelo interior da colméia;
- Entre o fundo da colméia e a base dos quadros, a distância de ser de 10 a 15mm para permitir boa ventilação interna e facilitar a entrada das abelhas pelo alvado.

 

       











Figura 20: Colméia Langstroth, padrão ou americana

LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO APIARIO
            A escolha da localização para a instalação do apiário é de suma importância para o sucesso na criação de abelhas e deve levar em consideração fatores que permitam, além de boa produção, segurança, saúde às abelhas e facilidade na execução das práticas de manejo.
            Existem dois tipos de apiários: o apiário fixo e o migratório. No apiário fixo as colméias são mantidas permanentemente num local, o que facilita o manejo às colméias, mas por outro lado, limita a capacidade de produção das abelhas, uma vez que a produção estará na dependência das floradas que ocorrem próximo ao apiário no decorrer do ano. O apiário migratório é instalado em dois, três ou mais locais diferentes ao longo do ano, dependendo da ocorrência de floradas com potencial apícola, ficando a cargo do apicultor a procura por floradas e não das abelhas. Nesse tipo de apiário a mão-de-obra e manejo são bem maiores, no entanto a produção é superior ao apiário fixo. A produtividade em apiários fixos pode alcançar, em média, 20 a 50 kg de mel/colméia/ano, enquanto que em apiários migratórios, pode alcançar de 80 a 120 kg de mel/colméia/ano.
Na escolha do local para a instalação das colméias devemos observar alguns aspectos como:

•          Perto de fonte de néctar: capoeiras, “pragas de pasto”, matas;
•          Próximo de água não poluída (distância máxima de 300m);
•          Acesso fácil aos meios de transporte;
•          Protegido dos ventos, que é prejudicial para as larvas mais jovens;
•          Distantes 400m de residências, criações e estradas;
•          Evitar locais com muita umidade e Sol excessivo nas colméias (no caso de regiões com temperaturas elevadas);
•          Distante 3 km de outro apiário;
Após a escolha devemos adequar o local seguindo alguns passos:
      •         Limpar o local onde serão instaladas as colméias;
•         Distância entre colméias dependerá da experiência do Apicultor e do grau de defensividade dos enxames. As distâncias entre as colméias variam entre 2 a 5m;
•         Instalar no máximo 20 colméias por apiário. Para saber se o local comporta mais colméias é só verificar se a produção por colméia está entre 40 e 60kg de mel, por ano;
•         Colocar as colméias sobre estrados ou cavaletes individuais para protegê-las contra a umidade, formigas, sapos, tatus, etc;
•         Plantar várias espécies vegetais de interesse apícola ao redor do apiário;
•         Se necessário, fazer quebra-ventos: proteção contra a poeira e ventos.





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